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Geovani P.Cruz
Florânia, Rio Grande do Norte, Brazil
Formado em Pedagogia pela UVA, professor da rede municipal de ensino, agricultor e vereador.
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

NACIONAL: Jorge Hage entrega a Dilma carta de demissão da chefia da CGU.

08/12/2014 11h50 - Atualizado em 08/12/2014 12h00

Ministro era responsável pelo combate à corrupção no governo federal.

Em setembro, ele disse que CGU enfrentava uma 'penúria orçamentária'.

Do G1, em Brasília
O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, informou nesta segunda-feira (8) que entregou à presidente Dilma Rousseff carta na qual pede demissão do cargo. Responsável pelo combate à corrupção na administração federal, Hage é um dos remanescentes do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
Jorge Hage foi nomeado para a chefia da CGU em junho de 2006. Em 2010, ao assumir o comando do Palácio do Planalto, Dilma o manteve à frente do ministério.
Em meio a um evento na manhã desta segunda em Brasília, o titular da CGU disse a repórteres que deixava o Executivo por avaliar que já deu sua contribuição ao serviço público. Segundo ele, após 12 anos atuando no órgão de fiscalização, está na hora de "descansar".
"Eu apresentei à presidente Dilma Rousseff a minha carta pedindo que ela me dispense do próximo mandato. Estou pedindo minha demissão [...] Já cumpri com meu dever, já dei a minha contribuição. Já são 12 anos de Controladoria, sendo nove como ministro. Está na hora de descansar", disse Hage.
Em setembro, o chefe da Controladoria-Geral da União havia dito ao G1 que a redução de R$ 7,3 milhões no orçamento do órgão, em relação ao de 2013, gerou uma situação de "penúria orçamentária" na pasta.
Segundo o ministro, o corte no orçamento comprometeu o pagamento de despesas básicas, como água, luz e telefone, além de diárias e passagens aos auditores encarregados de fiscalizar a aplicação dos recursos federais no país. Para ele, a situação poderia dificultar a identificação de eventuais irregularidades na administração pública.
Na ocasião, Hage afirmou que, devido à falta de recursos, ele mesmo teve de buscar alternativas para não interromper totalmente as atividades de fiscalização do órgão, responsável pelo combate à corrupção no serviço público federal, a auditoria pública e a aplicação das ferramentas de transparência. O órgão também exerce o papel de corregedor e ouvidor do governo federal, além de garantir o acesso às informações

Fonte:  G-1
Blog do Geovani P.Cruz

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