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Geovani P.Cruz
Florânia, Rio Grande do Norte, Brazil
Formado em Pedagogia pela UVA, professor da rede municipal de ensino, agricultor e vereador.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

NACIONAL: Votações são adiadas por impasse sobre liberação de emendas da oposição


Líder do governo diz que votações da semana estão comprometidas.

J.Batista
Presidente Marco Maia, reunido com colegiado de líderes
Líderes partidários reunidos com o presidente Marco Maia.
A votação do pacote de medidas contra a seca (MPs565/12 e 569/12) foi adiada a pedido da oposição, que reclama da falta do cumprimento do acordo feito no começo de julho com o governo sobre a liberação de emendas dos deputados oposicionistas. "Vamos ouvir o governo para saber se as metas foram cumpridas e, tendo esse retorno, poderemos retomar as negociações com a oposição", disse o presidente da Câmara, Marco Maia.
O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), informou já ter conversado com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti: “Ela disse que o governo está fazendo levantamentos sobre os empenhos para produzir um entendimento com a oposição.” Chinaglia acrescentou que as votações da semana estão comprometidas.
No final do semestre, para permitir a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013 e das MPs do Plano Brasil Maior, governo e oposição fecharam um acordo que previa a liberação dos restos a pagar para obras dos municípios e de emendas dos parlamentares de oposição (R$ 1,5 milhão destinado a cada deputado, além de outro R$ 1 milhão para emendas da saúde). O acordo previa ainda que as votações das MPs na Câmara só seriam retomadas se o governo cumprisse o acordo.
"Temos um indicativo de que não houve avanço com o governo", reclamou o líder do PSDB, deputado Bruno Araújo (PE). Segundo ele, a oposição cobra a liberação de recursos para os municípios. "Há várias obras paradas, causando mais dano à sociedade", disse.
O líder do PT, Jilmar Tatto (SP), no entanto, afirmou que a ordem é aguardar o pronunciamento da área técnica do governo. "Deve ter havido problemas operacionais. Se houve acordo, ele será cumprido", disse. Tatto ressaltou que não haverá prejuízos com o adiamento da votação das MPs, já que elas só perderão a vigência em 5 de setembro.
Fonte: Agência Câmara
BLOG DO GEOVANI P. CRUZ

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