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fevereiro
(8)
- Geovani P.Cruz
- Florânia, Rio Grande do Norte, Brazil
- Formado em Pedagogia pela UVA, professor da rede municipal de ensino, agricultor e vereador.
O diálogo e a reflexão marcou a palestra da professora mestranda Divoene Pereira na Semana Pedagógica de Tenente Laurentino/Rn
FLORÂNIA: OPOSIÇÃO SE MANTERÁ UNIDA EM TORNO DE UMA CHAPA MAJORITÁRIA PARA VENCER AS ELEIÇÕES !!!

FLORÂNIA: CARNAVAL É FESTA DO POVO, FESTA DE RUA !!!

NACIONAL: Proposta institui política de saúde vocal para professores

SAÚDE: Cirurgia a laser acaba com a dependência de óculos e lentes de contato
Cada vez mais comuns, as cirurgias de correção a laser acabam com os inconvenientes. Mas, antes de se decidir, é preciso entender as diferenças entre os métodos e ter certeza de que um deles realmente vai funcionar no seu caso. "A chance de sucesso é bastante alta, desde que o paciente seja avaliado por profissionais qualificados", afirma o oftalmologista Rubens Belfort Neto, professor da Unifesp. Ele e outros especialistas na área tiram suas dúvidas sobre o assunto.
1. Quais os principais tipos de cirurgia refrativa a laser?
São dois os principais métodos de cirurgia de correção de grau a laser: Lasik e PRK. Existem outras opções de cirurgias refrativas no mercado, inclusive utilizando bisturis, mas o laser mostrou-se muito mais preciso e, portanto, seguro.
2. Qual a diferença entre a cirurgia do método Lasik e PRK?
"O método Lasik abre uma espécie de tampinha no globo ocular, trabalha direto na córnea e depois coloca essa tampa de volta", afirma o oftalmologista Raul Damasio Ribeiro de Castro, cirurgião do Hospital de Olhos de Minas Gerais. "Já o PRK remove uma camada finíssima de células do olho, chamada epitélio, e faz o procedimento sem corte".
3. Quantos graus de miopia, astigmatismo e hipermetropia cada método é capaz de corrigir?
Segundo o oftalmologista Renato Neves, sócio fundador da Sociedade Brasileira de Cirurgia a LASER e membro da American Academy of Ophthalmology, o método Lasik é capaz de corrigir até 12 graus de miopia e seis de hipermetropia e quatro de astigmatismo. Já o método PRK, corrige até quatro graus dos três problemas.
4. Quais os pré-requisitos para realizar a cirurgia?
"O paciente deve ser maior de 18 anos, ter correção estável, ou seja, sem aumento de mais de meio grau no último ano ou um grau nos últimos dois anos e não apresentar doenças corneanas, como olho seco", pontua o oftalmologista Renato.
A cirurgia também não é recomendada para pacientes com doenças autoimunes e doenças sistêmicas, como o diabetes, pois o resultado final também depende da cicatrização. A mulher não pode estar grávida ou amamentando e a córnea deve ter uma espessura que permita a remoção de material sem prejudicá-la, o que é descoberto nos exames solicitados pelo oftalmologista. Por fim, o astigmatismo do paciente deve ser saudável ou benigno, ou seja, o formato irregular da córnea deve ser simétrico.
5. Qual tipo de anestesia utilizado em cada método?
O pré-operatório dos métodos é igual. "O paciente recebe uma anestesia atópica, feita com gotinhas de colírio", afirma o oftalmologista Rubens.
6. Quanto tempo dura a cirurgia pelos dois métodos?
"O tempo de cirurgia depende do grau do paciente. Mas, em geral, leva cerca de 15 minutos e você pode ir para casa no mesmo dia", diz Raul de Castro.
7. Como é o pós-operatório de cada método?
Segundo Raul, a cirurgia feita pelo método PRK é mais desconfortável no início e apresenta uma recuperação visual mais demorada - a visão pode ficar embaçada até duas semanas após a cirurgia, com possibilidade dor nos primeiros três dias. Até por isso, o primeiro método é aplicado em duas sessões, com um olho operado de cada vez. No método Lasik, não há dor e o paciente consegue enxergar normalmente algumas horas depois do procedimento. A claridade incomoda nos dois ou três primeiros dias da cirurgia pelo método Lasik e pode irritar os olhos até três semanas depois da cirurgia feita pelo método PRK. Em ambos os casos, o problema pode ser resolvido com óculos escuros.
8. Quais as possíveis complicações?
"Toda cirurgia, por mais simples que seja, oferece algum risco de infecção. No caso da refrativa, a afirmação continua verdadeira, ainda que esse risco seja mínimo", alerta Rubens.
9. Como é o resultado?
"Se o pré-operatório for feito por um profissional qualificado, a cirurgia permite que 98% dos pacientes atinjam uma visão boa o suficiente para obtenção de carteira de habilitação sem óculos um mês após o procedimento", afirma Renato.
10. É possível fazer a mesma cirurgia mais de uma vez?
De acordo com Raul, a cirurgia pode ser feita mais de uma vez, mas médico e paciente devem avaliar se os riscos de uma nova intervenção valem a pena. "Uma nova cirurgia só é indicada quando o grau residual do paciente não permite a convivência sem os óculos. Nos demais casos, ela não é recomendada por causa do desgaste realizado na córnea", explica.
Escrito por Laura Tavares
Blog do Geovani P. Cruz
SAÚDE: Varicocele é a principal causa de infertilidade entre os homens
A varicocele é a dilatação das veias que drenam o sangue dos testículos. Ela ocorre devido a uma insuficiência das veias de drenagem desses vasos, o que leva ao represamento sanguíneo e o aumento do volume destas veias, formando varizes. Embora muitos nunca tenham ouvido sequer falar na doença, ela é a principal causa de infertilidade nos homens, pois associa-se a alterações na produção e qualidade dos espermatozoides.
A varicocele é uma doença freqüente?
No mundo inteiro, ela ocorre em aproximadamente 15% dos homens. Em casais com problemas para engravidar, pode estar presente em até 35% dos homens. Em adolescentes, a frequência é muito semelhante à encontrada nos adultos, e seu aparecimento se dá geralmente entre os 14 e 15 anos de idade. Embora o principal sintoma seja infertilidade masculina, a varicocele também pode levar à dor e, mais raramente, à diminuição do tamanho dos testículos.
Ela é encontrada predominantemente no testículo esquerdo (75 a 95%), algumas vezes em ambos (10% a 20%) e raramente no direito.
Embora muitos nunca tenham ouvido sequer falar na doença, ela é a principal causa de infertilidade nos homens. Ela está associada a alterações na produção e qualidade dos espermatozoides.
Mas porque a Varicocele pode levar a infertilidade no homem?
O represamento de sangue ao redor dos testículos leva ao aumento da temperatura testicular. Os testículos estão situados numa bolsa (escroto) fora do corpo, e isto tem seu motivo. É que a temperatura da "fábrica" deve estar entre 1,5 e 2ºC mais baixa que a temperatura do nosso corpo.
A teoria mais aceita para explicar o papel nocivo da varicocele é que a sua presença aumenta a temperatura nos testículos e prejudica seu processo de funcionamento. Além disso, este sangue represado leva a um aumento de algumas substâncias tóxicas, como os radicais livres de oxigênio. Como conseqüência, pode ocorrer diminuição da produção, da movimentação e do funcionamento dos espermatozóides, causando infertilidade.
Como saber se eu tenho Varicocele?
Na maioria dos casos a varicocele é assintomática. Essa situação é perigosa, pois pode prejudicar a função dos testículos sem que o homem tenha sintoma algum. É fundamental consultar periodicamente um urologista para certificar-se da ausência de doenças.
Quando o urologista suspeita da presença de varicocele, pode confirmar com a realização de um exame de ultrassonografia dos testículos, que também deve ser realizado em pé e deitado.
Tendo varicocele, como saberei se devo tratar ou não?
Durante e investigação de um homem portador de varicocele, é fundamental que sejam realizados, no mínimo, dois exames de espermograma, para avaliar a quantidade e qualidade dos espermatozóides produzidos. É muito comum encontrarmos alterações neste exame em homens com a doença e ainda mais frequente naqueles que estão tendo dificuldades para ter filhos.
Estes homens precisam ser tratados, pois os efeitos da varicocele são progressivos e de 40 a 70% deles apresentam melhora dos resultados do espermograma após o tratamento. Além disso, as chances para conseguir a gravidez aumentam muito quando comparadas com homens que não tratam a doença.
Fica então a mensagem: todos aqueles que têm varicocele e estão tendo dificuldades para ter filho e possuem qualquer alteração do exame de espermograma devem ser tratados. Aqueles homens com dor importante ou com diminuição do tamanho do testículo também devem ser candidatos ao tratamento.
E como é o tratamento da varicocele?
Existem três opções de tratamento para varicocele, mas hoje em dia o tratamento cirúrgico é prioritariamente realizado. Ele é realizado na região da virilha do homem. Idealmente este tratamento é feito com o auxílio de um microscópio, já que as veias dilatadas são muito finas para serem vistas a olho nu. A cirurgia dura aproximadamente 45 minutos de cada lado e o paciente tem alta do hospital no mesmo dia.
Devido ao inchaço, indica-se o uso de um apoio para a bolsa escrotal durante alguns dias, conhecido como suspensório escrotal. O paciente deve evitar esforço físico por duas a quatro semanas. Relações sexuais são permitidas após dez dias.
Especialista Minha Vida
Escrito por: Dr. Conrado Alvarenga - Ginecologia e obstetrícia
Blog do Geovani P.Cruz
Diálogos docentes: fazemos a diferença, somos professores!

Com esta matéria inauguro uma nova perspectiva de escrita em nosso blog: Diálogos docentes.
Esta inciativa decorre da relevância das conversas que temos com os colegas professores. Desta feita trago um diálogo nosso, meu e de Gilza Medeiros, amiga querida e companheira de luta pedagógica, vitoriosa em Nosso Senhor Jesus Cristo!Numa das nossas conversas, Gilza mandou-me um texto importantíssimo produzido por ela, onde a mesma aborda a questão do ser professor e fazer a diferença. Gilza pediu-me para dar minha opinião,em virtude de sermos grandes amigas e compartilharmos posições, ideias, concepções e visões acerca dos mais diversos assuntos educacionais. No intuito de enriquecer as nossas reflexões, respondi a minha amiga e compartilho publicamente esta resposta. Gilza também tem um blog (www.vidanovasetemtododia.blogspot.com ) e quem desejar pode ver o texto a que me refiro. Eis a nossa conversa:
“Minha querida amiga Gilza, Filha de Deus, pensadora, pedagoga, professora e educadora, também Mestre Gilza... Agraciada pelo milagre da vida duas vezes.
Faltam-me adjetivos para me referir a você, pois tão grande é a tua inteligência e sensibilidade, que só se assemelham a tua fortaleza em Nosso Senhor Jesus Cristo!!!
Bem minha querida, quero dizer-lhe que compartilho do seu pensamento acerca da capacidade de nós professores fazermos a diferença. Parabenizo-lhe pela consciência profissional que possuis! Penso que essa consciência, que te faz diferente, nasceu da consciência de classe que também possuis! Por isso, tu fazes a diferença! Fazes a diferença porque conheces as tuas responsabilidades sociais! E Deus te deu a vida duas vezes, por que tens uma missão grandiosa na educação deste município, do estado e do mundo! Da sua sala de aula você pode mudar o mundo sim! Nós mudamos o mundo quando fazemos a nossa parte, por pequena que seja!
Peço licença para acrescentar apenas umas questões reflexivas, no intuito de enriquecer o seu importantíssimo texto. Posso? Vamos lá. Podemos cumprir a nossa responsabilidade educativa e simultaneamente lutar pelos nossos direitos. Estou falando das nossas lutas salariais.No entanto, esta luta deve ser construída paralela a nossa função de educar e nunca como condição para que a nossa responsabilidade educativa aconteça. Se fosse assim, tínhamos que aceitar quando um médico deixa de atender um paciente por que não tem dinheiro, e esse paciente morre! O que acontece com os nossos alunos quando não conseguem aprender? Eles morrem devagarzinho todos os dias. Morrem diante da incapacidade de pensar criticamente, de lutar pelos seus direitos, de inserir-se neste mundo contemporâneo e globalizado!
E com nós professores, o que acontece? Somos acusados de incompetentes, de irresponsáveis! É justo? As duas situações são semelhantes! Conforme essa realidade as escolas viram abatedouros humanos, onde os alunos são sacrificados pelas reprovações, desistências, evasões, que eu prefiro chamar de “expulsões em massa” e nós professores somos rotulados de incapazes! Enfim, somos afetados pelas mazelas educativas que diminuem a nossa capacidade de ser gente! Sabemos que esta realidade atende a interesses escusos de quem não quer que a educação aconteça!
Diante desta conjuntura, reflitamos! Temos o direito de não educar em virtude dos baixos salários? Isto seria um absurdo, num país onde a fome ainda mata! Os baixos salários são decorrentes de uma política salarial de desvalorização do magistério, a qual precisa ser combatida. No entanto, somos nós que podemos mudar esse quadro concorda? Para isso, comecemos a refletir sobre a profissionalização e a profissionalidade docentes! Estas questões nos remetem a uma questão de classe, ou seja, a um aspecto político-social, o qual está intrinsicamente ligado à falta de consciência de classe, que infelizmente ainda não se consolidou no magistério. Mas, esta questão é muito complexa e envolve dentre outros aspectos a não consciência da importância do professor!
Por que esta desvalorização profissional não acontece com os médicos de corpos? Sabe por quê? Por que eles têm conhecimento do valor que possuem para a sociedade. Mas nós somos médicos também! Médicos de almas, de espírito, de personalidade! Quando erramos em nossa prática educativa deixamos o aluno marcado pelo resto da vida! Marcado pelo analfabetismo que mata, pelos traumas e fracassos de não conseguirem crescer profissional e pessoalmente!
Somos formadores de opinião! Somos profissionais do mais alto nível intelectual! Mas para isso precisamos estudar e estudar muito! Estudar, estudar e estar preparado para discutir com qualquer pessoa, qualquer tema! Por isso somos polivalentes!
No entanto vale a pena minha amiga, pois somos ouvidos pelo mundo e sentamos na mesa dos mais importantes debates! Nesta mesa temos que demonstrar que sabemos que conhecemos. A nós não é dado o direito de errar, pois somos referência do saber, da inteligência. Somos professores/educadores!
Em suma, mostremos para o mundo que fazemos a diferença, sim! Somos professores! Somos os profissionais autorizados a falar, quando o assunto é Educação e Ser Humano! Pensemos juntos esta questões! Até logo e fica com Deus minha amiga de fé! “
Redação e postagem: Divoene Pereira -