A Associação dos Riachos do Boi, que desapropriou propriedade ligada a família do Vereador Magnus Lopes(PR) para assentar 07 famílias, que está gerenciando verbas públicas através da política estadual de reforma agrária do RN, ainda não atendeu ao Requerimento nº 085 aprovado pela Câmara Municipal em 13 de junho, que pede o cumprimento da Lei municipal de Transparência Pública, onde as associações devem apresenta a Câmara Municipal prestações de contas dos recursos aplicados oriundos de repasses federal, estadual ou municipal.

Apesar do Vereador Magnus ter negado em plena Sessão transmitida pela rádio, mas, é do conhecimento de todos que a propriedade Riacho dos Bois, pertencia a sua família, no entanto, quando indagado o vereador Magnus Lopes Galvão(PR), : “que nada tenho haver com a Associação dos Riachos dos Bois, nunca cobrei nada aos assentados, nem a propriedade pertença a nenhum dos meus familiares, só estava ajudando porque gosta de ajudar, por questões humanitárias”. Disse o viriador.

O veriador Magnus Lopes(PR) foi batizado pelos correligionários de “o vereador da transparência”, segundo o nome de batismo, é por ele gostar das coisas transparentes, no entanto, contrariando o nome de batismo, sempre que o assunto é fiscalizar a Prefeitura, Secretarias, ou ainda, PRONAF, Sindicatos, Associações ou Cooperativas diretamente ligadas ao vereador Magnus Lopes, ele simplesmente muda de conversa e desliza pela tangente. Na ultima Sessão Ordinária realizada no dia 18 de agosto, o mesmo veriador Magnus Lopes(PR) votou contra Requerimento que cobra prestações de contas do Prefeito Sinval Salomão que administrou nos últimos 32 meses algo parecido com R$ 25.000.000,00 (Vinte e cinco Milhões de reais). Segundo o vereador Magnus é que a Prefeitura já presta contas ao Tribunal de Contas do Estado e não deve satisfação nenhuma a Câmara Municipal.

Na mesma sessão do dia 18, o Vereador Geovani Pereira Cruz(PSB), sugeriu ao colega vereador do PR que passasse a ler mais as leis, já que demonstra grandes dificuldades de compreendê-las, falou Geovani: “Sugiro a vossa excelência que estude as leis, e compreenderá que a Câmara Municipal é sim o órgão competente de exercer o controle fiscal e orçamentário da Prefeitura, o Tribunal de Contas do Estado, é por sua vez apenas um órgão auxiliar de parecer técnico”.