Na sessão ordinária dessa quinta(21) na Câmara Municipal de Florânia, várias matérias tramitaram no Plenário como: Projeto de Lei nº 004/2011 Dispõe sobre as diretrizes para o exercício de 2012 e da outras providências; Projeto de Lei nº 010/2011, que dispõe sobre determinação de eventos culturais a serem realizado nos equipamentos esportivos do município – ambos, de autoria do Poder Executivo. Projeto de Lei nº 010/2011 – Que dispõe sobre a inclusão do ensino dos hinos nacional brasileiro, da independência do Brasil do estado do RN e do município de Florânia, nas disciplinas de História e cultura, das escolas públicas municipais de Florânia e da outras providências. De autoria da Vereadora Márcia Rejane. Todos foram aprovados por unanimidade.

Entretanto a matéria de maior polêmica foi o Requerimento nº 108/2011 do Vereador Geovani P.Cruz(PSB), que Requer ao Prefeito Municipal as prestações de contas da Prefeitura Municipal relativas aos exercícios de 2009, 2010 e de janeiro a junho de 2011. A matéria foi discutida e REPROVADA por 05 votos a 02, votaram a favor da matéria os vereadores Geovani P.Cruz(PSB), autor da matéria, e a vereadora Josineide Tavares(PT), votaram contrário a matéria, os Vereadores da situação, Paulo Dehon, Tonny Jr., Magnus Lopes, Márcia Rejane e José Enéas. O Presidente João Maria de Souza, usou dos preceitos regimentais que lhes assistem, e se absteve do voto.

No grande expediente o Vereador Geovani P.Cruz, argumentou: “Nos vereadores temos as nossas responsabilidade diante disso, temos que dar um basta, e dizer ao poder executivo que além de trabalhar com eficiência, também tem que prezar pelos princípios da transparência púbica, prestando contas ao poder legislativo como determina a constituição federal, essa é a maior prova de respeito e harmonia entre os poderes, cada um cumprir a sua parte, e quando isso acontecer quem saíra ganhando é toda a população. A Câmara municipal não poderá prestar maior benefício a população, se não, quando aprova matéria e projetos que sejam do interesse de todos os cidadãos, e ainda, se não exercer o seu dever de fiscalizar os recursos púbicos que versam nos cofres da Prefeitura, e mais ainda, cobrar políticas púbicas de ótima qualidade para a população floraniense. Negligenciar e se negar a fiscalizar a Prefeitura, é tão grave, como grave seria, imaginem, se um padre se negasse a dar a extrema unção a um moribundo em seus últimos suspiros e momentos de vida. Concluo lamentando e com tristeza expressando os meus sentimentos”. Frisou o Vereador